19.9.14

MINHA MUITO, MUITO ESTRANHA VIZINHANÇA! - Capítulo 5



Autor (a): PaulaHalle

Beta: Amanda alonso

Shipper: Edward & Bella e a galera twilight

Gênero: Romance/ Comedia/ Hentai/ Universo Alternativo

Classificação: +18

Sinopse: Escola nova no meio do ano, eu seria muito clichê se dissesse odeio minha mãe? Porque nesse momento, eu a odeio por me tirar da ensolarada Los Angeles e me trazer pra esse fim de mundo. Ela não vê filmes não, com certeza eu vou ser assassinada por algum aluno psicótico. Está nas estatísticas, condomínios fechados é o lar dos maiores psicóticos dos estados unidos. Eu Google. - Chegamos. Phil cantarolou e olhei para a enorme casa de dois andares, dei uma rápida olhada em volta e todas as casas eram no mesmo estilo. Grandes em estilo vitoriano, com pintura impecável, gramados perfeitamente aparado e cerquinha branca. Acho que vou vomitar. Eu estava em um episodio de Desperate housewives, se Bree Van De Kamp aparecer eu saio correndo. Isabella acabara de mudar pra New Vale, a pacata e muito segura cidadezinha no meio do nada em Washington, com suas casas perfeitas e pessoas perfeitas. O sonho americanos, mas New Vale só é perfeita no panfleto demonstrativo, e Isabella vai perceber isso ao conhecer seus muito, muito estranhos vizinhos.

Notas da Historia:

Obs. Twilight não me pertence, mas se pertencesse, há as possibilidades hehe.

Obs. Fic 100% Beward. Obs. Pov. Bella. Obs.Vampiros, lobos, zumbis, tudo é possível em New Vale.

Ok, isso era muito, muito... estou em choque?


– Quer?



– Hmmm, o que é?




– Comida especial pra zumbis. – ele piscou e vi o Sr. Brandon engasgando e a professora e Alice olhando ferozmente para Emmett.




– Emmett! – Sr. Brandon o olhou sério e ele bufou.




– Eu só estou brincando. Credo! – volto-se para mim. – É só uma bebida de quando moramos na Alemanha, tem um gosto e aparência estranhas, mas é bom. Quer? – olhei para a bebida e neguei. Ele riu.




– Sim, eu nem ofereci. – Sra. Brandon forçou um sorriso. – Aceita Renée? – por algum motivo eu desejei que minha mãe não aceitasse.




– Não, eu tenho o estomago delicado. – fez uma careta e suspirei aliviada. 




– Eu aceito. – Phil sorriu e colocaram em um copo para ele, que sorriu e tomou um longo gole. – Hmmm, é bom. Tem uns pedaços. – passou a língua nos dentes, e sorriu para os outros. 




Ok, estranho.




Depois disso o jantar transcorreu normal, e quando estávamos indo embora eu estava quase dando graças a Deus. Algo nos Brandon me deixava nervosa. Exceto Emmett, mas os outros, principalmente Alice, havia algo errado com ela.




Phil estacionou em frente de casa, e corri para cima, gostaria de ver Edward. Duvidava que ele estivesse na sua janela esperando por mim, mas eu gostaria de vê-lo mesmo assim. Acendi a luz ao entrar no quarto e olhei para a janela. Não havia sinal dele e tristemente comecei a me livrar das minhas roupas. Tirei a blusa e estava desabotoando a calça quando ouvi um barulho.




Olhei em volta e não havia ninguém, rolei os olhos e continuei a empurrar a calça para baixo quando ouvi o barulho de novo. Olhei pela janela e meus olhos se arregalaram ao ver Edward na arvore ao lado da minha janela.




– Oi. – ele sussurrou acenando e sorri.




– Oi. – sussurrei de volta e ficamos nos encarando até ele olhar para meu quarto.




– Eu posso entrar?




– No meu quarto? – ele riu.




– Sim eu posso? – pensei por um momento. Eu realmente queria ver ele, e ele estava aqui.




– Pode. – ele sorriu abertamente e na noite escura seu branco sorriso parecia ameaçador e seus dentes afiados. 




Me afastei da janela, e ele saltou ficando na beirada e pulou para dentro, engoli em seco um pouco nervosa por ter um menino no meu quarto. Eu nunca havia deixado um menino entrar em meu quarto.




– Oi. – murmurei baixinho e ele sorriu.




– Oi. – olhei para a porta que estava semi aberta, e corri a fechá-la e trancar. Quando me voltei Edward vinha em minha direção e seus olhos estavam fixos em meus seios. Lembrei que estava sem a blusa e me apressei em cobrir.




– Com vergonha? – dei alguns passos para trás e senti as portas contra minhas costas.




– Er... hmmm, um pouco. – ele sorriu e ficou muito perto, suas mãos em cada lado do meu rosto, me prendendo ali.




– Por que vampirinha? Tem medo que eu te morda? – engasguei e meu coração batia muito rápido.




– Eu... hmmm, eu não sei. – ele aproximou seu rosto do meu e seu hálito frio bateu em meu rosto. Arfei minhas mãos caíram dos meus seios, ele olhou para baixo e lambeu os lábios.




– Não se preocupe Isabella, se eu morder, você vai gostar. – sussurrou e esfregou seus lábios contra os meus.




Foi leve, foi delicado, foi doce. E por algum motivo, que eu nunca saberia explicar, considerando que eu sou uma virgem, eu não esperava o que ocorreu a seguir, e acredito que nem Edward.




Já que eu praticamente o ataquei. Meus braços rodearam seu pescoço, e meus lábios se esmagaram contra os dele, ele ficou rígido por dois segundos e em seguida estava me beijando ferozmente. Sua boca devorando a minha, e a língua invadindo minha boca com urgência. Era insano, era selvagem, mas inferno era bom. 




Suas mãos passearam pelo meu corpo, roçando as laterais dos meus seios, o que só me fez gemer, ele rosnou e me beijou mais forte. Suas mãos grande vieram para meu quadril e em seguida minha bunda, ele a agarrou a apertando com força e me ergueu, enrosquei as pernas em volta dele, e o senti me afastar da porta, em seguida eu estava sendo jogada na cama, e Edward tirou a camisa vindo deitar sobre mim.




Eu gemi alto ao ver seu peito maravilhoso nu, e passei a mão por sua pele fria e perfeita, ele rosnou e atacou minha boca de novo, seu beijo selvagem me fez ficar úmida e quente por ele, e eu o queria com tanta intensidade, que chegava a assustar. Quando ele afastou a boca da minha e a desceu por meu pescoço e beijou meus seios sobre o sutiã, em seguida mordeu o meio do sutiã que rasgou, meus seios ficaram livres e corei. Meu peito, pescoço e rosto estavam em chamas.




– Deus Isabella. – ele suspirou e passou a ponta do dedo por meu seio, suspirei e esfreguei as pernas juntas, ele sorriu e abaixou a cabeça dando um beijo no meu mamilo. 




Meu corpo inteiro queimou e não queria mais nada do que agarrar sua cabeça e obrigá-lo a chupar meus seios, mas não devia ser assim, estava muito, rápido.




– Pare... – sussurrei e ele se afastou me encarando.




– O que?




– Eu... eu não posso. – ele franziu as sobrancelhas.




– Você deixou um namorado para trás? – ele parecia com raiva quando disse essas palavras, mas quando eu neguei sua expressão suavizou.




– Não, não. Mas bem... – minha cara deve ter ficado muito vermelha, e ele arqueou sua sobrancelha. 




– O que?




– Sou... bem eu nunca fiz. – um sorriso lento e preguiçoso se espalhou por seu rosto e fiquei mais vermelha ainda. Ele esfregou o dedo indicador no bico do meu peito e arfei.




– Hmmm, eu não me importo de ser o primeiro.




– Edward, por favor. – ele suspirou e se abaixou até meu rosto estar muito próximo do meu.




– Eu sou um cara paciente vampirinha. – ele beijou levemente meus lábios e em seguida desceu a cabeça e beijou meus seios um beijo casto em cada um. – Tchau seios lindos. – eu ri e ele sorriu pra mim e me beijou novamente.




O abracei beijando sua boca, sua língua enroscando na minha, mas dessa vez foi lento e calmo, e muito gostoso também. Quando eu estava sem fôlego ele sorriu e afastou a boca da minha e foi até meu pescoço, e beijou, seus dentes arranhando em minha pele me fez gemer.




– Hmmm, eu a quero marcar como minha.




– Eu sou sua. – sussurrei molemente e ele riu e afastou a boca de meu pescoço.




– Você é? – seus olhos me encaravam com aquela intensidade desconcertante e sorri.




– Eu acho que sim.




– Bom. – ele ronronou e me beijou novamente.




Edward ficou comigo até eu adormecer, me dando beijos e fazendo caricias, para evitar mais avanços eu vesti sua camiseta, e ficamos abraçados em minha cama. Até sua presença, parecer somente um sonho distante.





[...]





Abri os olhos na manhã seguinte e olhei para o lado, estava sozinha em minha cama, os lençóis frios como se eu estivesse sozinha, mas as lembranças de ontem eram tão vividas, e perfeitas, e com certeza poderiam ser um sonho. Mas eu ainda usava sua camisa. 




Sorri pra isso e me abracei rindo como uma idiota. 




Me levantei e tomei um banho levei a roupa para o banheiro, vesti uma calça jeans justa e a camisa de Edward, amarrei na cintura deixando um pouco de barriga aparecendo e coloquei uma jaqueta curta jeans preta. Amarrei o cabelo em um rabo de cavalo, e calcei os tênis e desci. Mamãe tomava o café e sorri para ela, Phil pelo jeito já havia saído. 




– Bom dia mãe.




– Olá querida, dormiu bem?




– Claro. – tomei o café, e comi um pedaço de bolo enquanto falávamos sobre os Brandon. Mamãe também os achou estranho. 




– Então, carona hoje? Ou vai com o vizinho?




– Hmmm eu não sei. Nós não combinamos nada. – mal terminei de falar, ouvi uma buzina e levantei olhando pela janela. 




Borboletas tamborilavam loucamente em meu estomago, lá estava ele encostando no carro, esperando por mim. Dei um beijo em minha mãe me despedindo e corri para fora, assim que sai Edward olhou minha camiseta, ou sua camiseta e arqueou a sobrancelha.




– Camiseta legal. – corei rindo.




– Bem, eu disse que viria com a camiseta do time dos vampiros. – ele me puxou para seus braços os rodeando e agarrou minha bunda.




– Hmmm, essa camiseta ai, é mais para time do Edward. 




– É pode ser. – ele sorriu abertamente e se aproximou escovando os lábios nos meus. Gemi contra sua boca abraçando seu pescoço.




– Você dormiu bem vampirinha?




– Muito bem. E você?




– Não faz ideia. – ele deu outro sorriso secreto e depois de um beijo rápido e soltou e abriu a porta do carro. – Pronta pra aula?




– Claro.






[...]






Fizemos o mesmo caminho de ontem, pegando Tânia e Jasper e em seguida fomos à escola. Entramos e fomos direto para a sala. A aula correu normalmente, Edward me mandava àqueles sorrisos matador, e eu corava o tempo todo. Ele me deixou na minha sala de matemática, combinamos nos ver no refeitório. Sentei ao lado de Emmett que estava meio calado.




– Oi Emmett. – ele forçou um sorriso e franzi o cenho. – Está tudo bem? – ele assentiu e olhei em volta até ver o que havia feito o pobre rapaz ficar tão estranho.




Na mesa ao lado, da nossa Rosalie estava inclinada em nossa direção, ou melhor, a bunda dela estava. E ela usava uma calça jeans muito justa e apertada. Olhei para Emmett de novo e ele parecia com dificuldade para se concentrar.




Tentei não rir e com minha caneta cutuquei ela, Rosalie quase virou pronta pra matar um, mas quando me viu sorriu e se apoiou na nossa mesa os peitos em um super decote quase na nossa cara, com certeza uma visão privilegiada para Emmett.




– Bella, como está?




– Oi Rosie. – Emmett me deu um olhar irritado e sorri para ele. – Você conhece a Rosalie, Emmett? 




– Hmmm, sim... sim. De onde você conhece ela?




– Aula de educação física, ela me salvou de ser assassinada pelas bolas de vôlei. – nos duas rimos e ele assentiu, dando uma rápida olhada nos peitos de Rosie e virando a cara apressadamente. Rolei os olhos e dei um empurrão nela.




– Para de torturar o pobre garoto. – sussurrei e ela suspirou.




– Ok, vou me sentar. – ela riu e foi para seu lugar, me voltei para Emmett que respirou aliviado e acabei rindo.




– Qual a graça vampirinha?




– Você quase enfartando com Rosie. – ele arqueou uma sobrancelha.



– É Rosie agora? – ri nem percebendo que havia dado um apelido para ela, e como ela não reclamou, é por que gostou.




– É nós somos amigas. 




– Entendi. Você tem umas amizades muito bizarras vampirinha.




– Nem me fala, um dos meus amigos acha que é um zumbi. – ele sorriu.




Paramos de conversar quando a professora deu inicio a aula. O resto das aulas passou rapidamente, e quando era hora do almoço, Emmett se despediu de mim, para ir se juntar a irmã. Rosalie me deu um aceno enquanto ia para a mesa dos “lobos”, e já ia pra fila pegar meu lanche quando meu vampiro chegou.




– Olá.




– Oi. 




– Então o que vai querer hoje?




– Oh está perguntando? – ele riu me abraçando pelos ombros.




– Eu fiquei sabendo que as garotas gostam disso. – rimos e comecei a colocar na bandeja o que eu queria. E ele não me deixou pagar. Caminhamos através do refeitório, e ele se dirigia a mesa que estava Jasper e alguns outros garotos. 




– Se importa de sentar com meus amigos hoje? – ele me olhou parando um pouco e sorri.




– Sem problemas, hmmm a não ser que quer ficar com seus amigos. Eu posso ir sentar em outro lugar.




– Não seja absurda, eu quero que sente comigo. 




– Ok. – chegamos a mesa dele e ele cumprimentou os rapazes, havia umas três meninas, entre elas Tânia. 




– Pessoal, essa é Bella Swan. 




– Oi. – acenei e eles sorriram pra mim, menos as meninas. 




– Olá Bellinha. – Jasper acenou alegremente e sorri de volta.




Edward se sentou e vi que sua cadeira era a única, esperava que alguém fosse se levantar, mas ninguém se moveu, todos olhavam para Edward como se ele tivesse que mandar eles saírem.




– Hmmm... Edward? – ele me olhou sorrindo e deu um tapinha em sua coxa. Corei vermelho brilhante. – Eu não acho... – ele não me deixou terminar e me agarrou pela cintura e me sentou em seu colo. 




– Coma. – empurrou a bandeja na minha frente e notei que ninguém estava comendo. Forcei um sorriso e comi um pedaço do meu sanduiche.




Todos voltaram a conversar normalmente e tentei me focar no meu lanche e não nos amigos estranhos de Edward. Mordi meu lanche e engasguei quando Edward apertou de leve minha coxa, olhei pra ele que sorriu e beijou meu pescoço, vi todos nos encarando em choque.




– Edward. – arfei e ele se afastou pra me olhar.




– Sim?




– O que está fazendo? – ele sorriu brilhantemente.




– Beijando minha garota.




Ok, isso era muito, muito... estou em choque?





Post: Robcecadas


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